terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Dia Pacífico

Foi um dia normal, por vezes chato mas foi calminho como eu preciso de ter muitos, mas não há bela sem senão e a minha perna quiz-me chatear hoje com uma daquelas dores insuportáveis, mas aguentei e bem.
Acabei por dar a minha crónica caminhada e vim nas calmas para casa, o pior era que a Casa Macário estava fechada, talvez para balanço me deixando sem café pelo menos por hoje e vim nas calmas aguentando uma dor chata no joelho e o pivete a peixe podre dos restaurantes da avenida que vem dar a rua aonde eu moro, até o dono dum dos cafés próximo a um dos restaurantes estava irado.
E entre tanta coisa monótona tive uma surpresa que foi a frieza com que a minha mãe falou com a minha irmã me deixando de queixo caído por que não esperava que a minha mãe fosse tão gelada para a minha irmã se limitando a desejar bom ano e dando beijos para as crianças.
A estrannheza da história do "não ter comida" hoje cresceu ainda mais quando ela me disse que carregou o telemóvel dela cujo mínimo no operador em causa é de sete euros e meio e o meu cunhado comprou o passe mensal para sub-urbano e metro que chega quase aos 40 euros com o aumento em vigor a partir de ontem.
Pelos vistos fizemos bem a não ter corrido o risco de apanhar o táxi e ainda termos que levar comida daqui de casa e ela nem sequer pagar o táxi o que metia eu e a minha mãe num belo caldinho.
Bismillah, Deus seja misercordioso, Deus que nos proteja a todos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Dizem que quem está de fora ve melhor...é tua mãe parece que está acordando...tomará ainda há tempo de pelo menos ajudar os miudos...essa história da tua irmã ... caramba
sem comentários...
um abraço
Ju