Eu nunca espereia nas 3 décadas e meia de vida que levo, ir as carrinhas que dão comer e roupa aos sem-abrigo da cidade de Lisboa e que cada vez são mais, o que é um escândlo nesta cidade que há mais de 500 anos partiram naus e caravelas que deram novos mundo ao mundo.
E com a mudança da antiga pensão para nova onde vivo me roubaram ou deitaram fora de forma indevida muitas das minhas coisas e pouco mais fiquei do que com a roupa que tinha no corpo e este computador velho que se tem tornado mais o meu companheiro de dores e máguas nos mais recentes anos.
E hoje fui a uma destas carrinhas que dão comer e era duns indianos que eu pensava que tinham roupa, mas apenas tinham comer para dar e eu aceitei, e nas horas que estive a espera estive a ouvir Pink Floyd, Queen e a ler Siddartha de Herman Hess para relaxar e tentar esquecer o frio que sentia no meu corpo que se estava a tornar insuportável, até que por volta das 21:00 chega uma carrinha conduzida por uns indianos e que deram uma dose de comida para mim e para o meu afilhado que estou a cuidar.
Foi uma sensação estranha esta de receber um prato de comer quente que é dado aos sem-abrigo pela primeira vez e nem posso dizer que foi boa ou má; mas sim apenas estranha porque nunca pense chegar a este ponto, soube bem porque sempre deu para matar a forme embora eu me tenha sentido pequeno perante o mundo qual uma formiga comparada a um elefante ou algo semelhante,
Vamos ver se consigo assmilar esta rotina de carrinhas e comer porque para mim chega a tornar-se doloroso para mim e não a queria sentir porque me deixa anda mas doente do que já me sinto por todos os lados e mais alguns.
Como sempre vos peço para ler, comentar e divulgar
sábado, 8 de novembro de 2014
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